sábado, 9 de maio de 2009

Tudo Novo de Novo - Ensina-me a Namorar

* spoilers



Tudo Novo de Novo completou ontem um mês de exibição, ou seja, já foram exibidos os primeiros 4 episódios e, agora, qualquer pessoa que tenha assistido todos já tem um parâmetro de análise sobre o decorrer da série, como roteiro, direção e interpretação.

O episódio de ontem, "Ensina-me a namorar" apresentou-nos um novo foco de roteiro que é um episódio inteiro em que Clara (Júlia Lemertz) e Miguel (Marco Ricca) ficam separados e não apenas separados enquanto namorados, mas eles praticamente não se encontraram durante todo o episódio.

O foco do episódio foi o mais interessante, pela primeira vez a série tratou das culpas do passado. A chefe e amiga de Clara desabafando com ela sobre uma gravidez desejada por ela, porém indesejada para o marido e a forma como Clara lidou com a situação, confessando que fez um aborto durante o primeiro casamento foi muito bem feito, deu um motivo sólido para o primeiro divórcio dela, que não sabíamos o motivo. Em seguida, enquanto Clara aguardava a amiga na sala de espera da clínica de aborto, ocorreu uma das cenas mais comoventes da série até o momento. A lembrança que ela teve dela própria saindo da sala de cirurgia, feito o aborto e olhando para o marido, tudo feito com muita delicadeza pelos roteiristas e diretores.

Neste primeiro episódio com Miguel e Clara separados, enxergamos que a vida de ambos estão interligadas, não apenas pelo sentimento de cumplicidade, atração e paixão que os envolve, mas principalmente pelo estilo de vida que eles foram carregados durante a vida de casados. Miguel e Clara não têm mais pique para festas, baladas, não gostam de lugares com muito movimento e, constantemente estão preocupados com o trabalho do dia seguinte, com a casa e, obviamente, com os filhos. Essa visão séria do mundo, ou compromissada de ver as coisas, como a irmã de Clara muito bem definiu, é o fio invisível que os une e que, quanto mais eles tentam se afastar por conta disso, mais próximos ficam.

É interessante também enxergar o desenvolvimento de cada personagem, como a ex-mulher de Miguel que continua em sua crise da 3ª Idade e, como se fosse uma adolescente, arrumou um namorado pela iternet e, pior, que mora em outro país. Ou a filha de Clara, que segue em sua saga de descobrir-se como uma mulher durante a adolescência e sempre cai em conflito com a mãe.

O fim do episódio foi de uma sensibilidade que apenas Tudo Novo de Novo pode ter, Miguel e Clara dançando sozinhos no apartamento dele, e conversando, decidindo que estão juntos sim, mas sem aliança, sem casamento, sem nada, foi simbólico, pois tudo na vida de ambos é aliança, representa compromisso, e a relação deles veio para libertá-los disso tudo, apenas um namoro.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Lost - Follow the Leader

* spoilers




Cá entre nós o episódio passado foi muito melhor que este, mas como aquele sem dúvida foi um dos melhores da série, a comparação não cabe. Este episódio foi muito bom, principalmente porque nos encheu de expectativa para o fim da temporada, no próximo episódio.

"Follow the leader" mais do que simplesmente a continuação do episódio passado, mostrou aos fãs de Lost como tudo na ilha está virado do avesso: a liderança de Locke, antes inquestionável por parte de Richard Alpert, agora começa a ser vista como problema, enquanto Ben volta a dar confiança ao "homem que não envelhece", a antes líder perfeita dos Outros na década de 70 Eloise Hopkins, agora começa a incomodar também com sua obsessão em utilizar a bomba; Jack, antes líder sensato que pensava de acordo com dados científicos, agora age acreditando no destino, o que fez sua principal admiradora, Kate, o abandonar.

E os relacionamentos? Ah, os relacionamentos que eu tanto gosto em Lost. Jack e Kate que ficaram firme e fortes durante praticamente toda a 4ª temporada, aí brigaram e voltaram juntos para a Ilha em, hã, 1977, pareciam voltar a se dar bem. Mas uma conversa de Jack com a sardenta destruiu o relacionamento de ambos e, creio eu que, para sempre. Ele insistir em seguir o plano de Faraday, para que o voo da Oceanic siga seu destino, aterrisse em LA e nunca caia na ilha, mesmo sabendo que isso custará o relacionamento de ambos, já que eles nunca se conhecerão, deixou Kate triste, mais ainda quando ela lembrou a ele que "nem tudo nesse tempo foi sofrimento" e ele simplesmente respondeu: "Mesmo assim foi sofrimento mais do que suficiente".

Em contrapartida, Sawyer e Juliet que formam, de forma disparada, o casal mais legal da história de Lost, estão bem, obrigado. A confiança que Juliet tem em Sawyer e a força que ele tem, inclusive, fazendo tudo para ver sua amada bem, é realmente lindo. A cena dos dois no submarino, deixando a ilha e querendo reconstruir-se para o futuro (passado?) foi linda, pena que a Kate chegou para estragar tudo.

Confesso que não entendi absolutamente nada da parte em que Locke leva Richard e Ben até o avião para que Richard ajude a Locke (o outro Locke, o do futuro) a retirar a bala da perna, repetindo a cena de muitos e muitos episódios atrás. Então Locke, Sun e Ben não cairam exatamente no presente, ne?

Aconteceram tantas coisas neste excelente episódio, como eu mesmo já falei, que creio que uma frase marcante pode ter passado desapercebida pelo público e, creio eu que esta frase ainda vai render muito. Lembram-se da resposta de Richard a Sun, quando ela mostrou uma foto de 1977 em que Hurley, Kate e Jack chegam a Iniciativa Dharma? "Sim, eu estava aqui há 30 anos, e eu lembro dessas pessoas. Eu lembro claramente porque eu os vi morrerem". Estranho, muito estranho.

Agora, o jeito é aguardar pelo próximo e último episódio da 5ª temporada, "The Incident" que, pela promo, promete ser muito bom.

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E não é que a profecia de Hurley se cumpriu? Muito cool ver o Mr. Chang perguntando a Hurley quem era o presidente dos Estados Unidos em 1977. Hilário!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Força Tarefa - Tolerância Zero

*spoilers



Melhor episódio de Força Tarefa, disparado e ponto. Com essa observação inicial podemos nos focar no episódio número 4 da série, ou seja, 1/3 da primeira temporada dessa excepcional série já foi transmitida (estão previstos 12 episódios na primeira temporada). A Globo já confirmou a segunda temporada para abril de 2010, ótima notícia para os fãs do gênero.

Num episódio focado em favela, tráfico de drogas e, principalmente, milícia que invade o local, retira os traficantes e controla todos os moradores, cobrando inclusive "taxa", tinha que ter muito tiroteio, e teve. A Globo realmente sabe quando guardar o trunfo da violência e dos tiros para o momento certo e este foi o episódio. As primeiras cenas com a milícia invadindo a favela e matando os "olheiros" do tráfico foi sensacional, tudo muito bem feito e algumas cenas muito fortes.

Depois, com a descoberta que um PM morto estava trabalhando na milícia e, portanto aquele local era cheio de policiais corruptos só fez nosso querido coronel Caetano (Milton Gonçalves) a dar pulos e querer pegar a todos, aliás, os roteiristas novamente acertaram ao utilizar melhor o ator neste episódio.

A infiltração do Tenente Wilson (Murilo Benício) e Sargento Selma (Hermila Guedes) foi muito bem feito e, confesso, que me diverti com a convivência truculenta dos dois. A cada episódio mais eu gosto da dupla, ele é machão, todo sem jeito, e ela uma mulher dura, mas muito inteligente.

Achei muito pertinente também a namorada do tenente, Jaqueline (Fabiula Nascimento), mandar segui-lo e achar que ele está tendo um caso com a Sargento Selma, afinal ele nunca fala nada de seu trabalho e, está morando numa favela com outra mulher. A atuação de Fabiula no momento em que ela tenta passar pela milícia a todo custo para entrar na favela e, sem perceber o que milícia significa, diz simplesmente: "Meu namorado também é da PM".

A ação daí pra frente foi bacana. Wilson tentando proteger a namorada foi legal, os policiais da milícia tentando resolver tudo matando os três foi muito rápido e o mais legal foi o policial corrupto e babaca que estava se apaixonando por Selma querer dar uma lição nela, estuprando-a. Muito forte as cenas, inclusive.

Confesso que não gostei muito de outra vez um policial infiltrado antes deles o salvarem da enrascada, isso já está ficando manjado. São dois episódios seguidos assim. E, aliás, o Tenente Wilson não vai usar uma arma nunca mais?

Mesmo assim, o episódio foi muito bom e nos mostrou como tanto o coronel Caetano e o Tenente Wilson são fissurados por cumprir suas funções - que é prender PM corruptos. O fim do episódio foi ótimo, com Wilson no táxi e seu fantasma predileto, Jonas (Rogério Trindade), aparecendo e lembrando-o que a prisão dos policiais da milícia fez com que o tráfico retomasse a favela. Ao que Wilson diz: "Eu faço a minha parte. Já pensou se todos fizessem a sua parte?" e Jonas responde simplesmente: "Aí, pessoas como você, não teriam o que fazer". Perfeito.

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O que foi o beijo "lésbico" que Selma deu em Jaque apenas para provar que ela e Wilson não tinham um caso, mas eram parceiros de trabalho? Só pra provar que era lésbica e deixou a coitada da namorada do tenente toda envergonhada. A Globo sem pudores, é ou não é bom demais? E olha que foi mais que um selinho, nada muito demorado, mas não foi só um toque rápido e tímido.

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A direção apostou muito nas imagens tremidas, lembrando bastante Cidade de Deus e Tropa de Elite que se passam em favelas. E com o padrão Globo de qualidade, sem os exageros, ficou muito bom.

A Lei e o Crime



Não posso dizer que sou um dos entusiastas de "A Lei e o Crime" da Rede Record de Televisão. Não, logo quando a emissora começou a fazer pesada divulgação na mídia de sua série, eu já olhei com olho torto pensando que seria mais um dos muitos programas da Record com o intuito único de exploração da violência (alguém se lembra de Vidas Opostas?) e pegando uma carona no sucesso de Tropa de Elite.

Quando a série estreou, confesso que sequer me lembrei de conferir, mas um amigo assistiu e me convenceu a achar o download na internet, baixar e assistir. Não gostei do primeiro episódio, como eu previa foi truculento, com sobras de tiros - e tiroteio sem nenhuma razão de existir - e a história me parecia rasa demais para suportar muitos episódios.

Leo engano, a partir do segundo episódio, a série ganhou ritmo e deslanchou. A Lei e o Crime foi a primeira série nesse formato americanizado - ou seja com histórias contínuas (não necessariamente em ordem cronológica) da TV brasileira moderna e, foi talvez o maior acerto da Record nos últimos anos.

Com episódios densos e uma história muito bem contada, cada episódio mostra a realidade da vida de policiais honestos que querem combater o crime de forma eficaz e, mais, mostra como o crime organizado trabalha de forma profissional nas favelas e até entre policiais e políticos do Brasil.

A violência da produção não diminuiu, porém, os tiroteios já não ocupam boa parte do episódio e, quando acontecem, é por uma razão importante para a seqüência de fatos da história. Além disso, as atuações e a direção melhoraram muito ao longo desta primeira temporada.

A obra provou ser mais um acerto do brilhante autor Marcílio Morais (que na mesma Record já havia escrito a melhor novela da emissora até então, "Essas Mulheres") e mostra - como a emissora sempre quis e nunca conseguiu - que há vida fora da Rede Globo no Brasil.

Com a primeira temporada chegando ao fim, ainda faltam alguns episódios a serem exibidos, a Rede Record já confirmou oficialmente a segunda temporada da série para meados de 2010. A confirmação era óbvia, tamanho o sucesso do programa que em algumas capitais ocupa a liderança no horário e, na média geral, é vice-líder com folga.

Para os brasileiros fissurados em séries policiais americanas, estilo 24 Horas, CSI e The Closer, a brasileiríssima A Lei e o Crime é um prato cheio. Vale a pena assistir!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Toma lá, dá cá - Cada macaco no seu galho

Viu só Miguel Falabella? Nem doeu e você conseguiu de novo escrever um excelente episódio de Toma lá, dá cá!

O episódio "Cada macaco no seu galho" teve tudo que faltou nos outros três dessa temporada. Bom humor, ótimo texto, frases divinas - e ditas com variação de personagem o que é sempre muito bom - e uma história, sim Toma lá, dá cá voltou a ter uma história.

Quando eu já estava desistindo da série, eis que um episódio do mesmo nível de toda a temporada passada aparece, me lembrando que TLDC é realmente uma ótima série de humor. O elenco estava inspirado, solto, não se prendendo apenas ao texto (como no momento em que Arnaldo soltou: "Mario Jorge, eu estou apanhando demais neste programa", referindo-se obviamente ao autor, Miguel Falabella).

Todos estavam muito bem, mas o destaque de hoje para mim foi a Bozena e a excepcional atuação Miguel Falabella, inspirado como nos tempos em que vivia o velho e bom Caco, em Sai de Baixo.

Agora, me digam, o que foi a Bozena dizendo que o macaco Saronga é o único ser no programa que a entende e por isso ela tinha marcado um encontro com ele? E ela chorando, para em seguida ser agredida por Álvara e Mario Jorge?

Espero que nos próximos episódios, a série mantenha esse nível, pois foi com ele que nós, fãs assíduos nos acostumamos.

Ah, e dá pra não rir do título do livro de Adônis? "Nem papai, nem mamãe, bom mesmo é Frango é assado".

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Frases ótimas do episódio:

1 - "Por que eu?", diz dona Deise. "Porque a senhora é sapatão. Sim, nós somos preconceituosos".

2 - "Esse negócio é pra quem é superior. Eu sou uma pessoa baixa"

3 - "Eu achei que já tinha visto tudo neste programa, mas não. A Bozena sempre me surpreende"

4 - "É só você virar um elenuco". "Eunuco, minha filha." "Seria eunuco se fosse comigo, EU, mas como é com ele, é elenuco".

5 - "Se houvesse um soletrando pra analfabetos, a Isadora venceria fácil".

Enfim, ótimo episódio. Esqueci alguma frase mara?

As (re) estreias do SBT

Assisti ontem as duas (re) estreias do SBT. A volta do Casos de Família, completamente repaginado, com novo formato e, principalmente, nova apresentadora. E também o retorno de Ratinho a TV após um longo e tenebroso inverno.



Cristina Rocha estreou o novo formato de Casos de Família e, infelizmente, preciso dizer: começou mal, muito mal. O formato adotado pelo SBT de fato foi o da baixaria na tentativa de se igualar a programas do mesmo gênero, como Márcia Goldsmith, da BAND, e foi um lamentável erro.

O grande diferencial de Casos de Família e que o tornava uma ótima opção para as tardes era a forma como ele era conduzido por Regina Volpato, uma grande descoberta de Sílvio Santos. Com o novo formato, Cristina Rocha e o SBT apostam na baixaria, na falta de diálogo e na confusão, o que é um erro, já que isso cansa. E a Márcia sabe conduzir esse tipo de programa com muito, muito, mais pulso.



Já a volta de Ratinho foi diferente. Que ele faz baixaria na TV todo mundo sabe e, também todo mundo sabe que muito do que ele produz é apenas com o intuito de obter audiência. Mas Ratinho tem um diferencial, ele tem bom humor, carisma e muito, muito domínio midiático.

O apresentador já se tornou do folclore popular da comunicação brasileira e o SBT acertou em cheio ao trazê-lo de volta para as tardes da emissora. O que se viu deu a impressão de que Ratinho nunca esteve fora do ar, seu bom humor, seus gritos, seu cacetete e, pasmem, até o Xaropinho, tudo estava lá.

Ele voltou e acredito que para ficar, podem até dizer que seu programa também é de baixaria e, de certa forma o é, mas baixaria com bom humor fica muito melhor. Ou não?

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Kyle XY e os melhores da semana



Não, eu não vou fazer críticas semanais dos episódios de Kyle XY, fiquem calmos. Porém, preciso registrar com alegria a estreia pelo SBT de uma das séries mais fofas que eu já vi: Kyle XY.

O SBT adquiriu uma grande série, sem dúvida nenhuma. A história gira em torno de Kyle, um jovem de 16 anos que acorda numa floresta, nu e sem nenhuma memória. Ele não sabe falar, não tem nenhum senso de noção de suas atitudes. Por isso é levado a um reformatório, onde é colocado frente a frente com uma assistente social: Nicole Trager. Kyle tem um grande mistério: ele não tem umbigo.

Sem saber o que fazer com ele, Nicole leva o "grande bebê" para casa, a fim de ajudá-lo e lá, descobre que mesmo sem conhecimento de vida, o menino é um gênio. Na primeira temporada, Kyle começa a descobrir a verdade sobre sua história, já que tudo para ele é um mistério, e aprende a se relacionar em família com os Trager.

A série seria perfeita, caso nos EUA ela não tivesse sido cancelada em sua terceira temporada e os fãs tiveram que engolir o cancelamento sem um final digno para a sensacional saga de Kyle XY. Ainda assim, as temporadas são ótimas e vale a pena conferir no SBT aos domingos meio-dia.

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Os melhores da Semana

10 - Episódio de A Grande Família

9 - A atuação de Juliana Paes em Caminho das Índias

8 - A Lei e o Crime, sempre muito bem

7 - A estréia de Kyle XY no SBT

6 - Episódio de Força Tarefa

5 - As situações de Simone em Caras e Bocas

4 - Episódio de Tudo novo de Novo

3 - As brigas de Dafne e Gabriel em Caras e Bocas

2 - As atuações de Isabelle Drummond e Rômulo Arantes

1 - Poder Paralelo, a melhor novela do momento.

domingo, 3 de maio de 2009

24 Horas - 3h00 pm and 4h00 pm

* spoilers

** textos sobre Tudo Novo de Novo e Lost logo abaixo



Definitivamente os três últimos episódios de 24 horas não estão mantendo o mesmo nível de adrenalina e carga de ação que a 7ª temporada nos mostrou durante praticamente todos os episódios. Isso não significa que a temporada tenha caído o nível ou coisa parecido, simplesmente o foco mudou.

Termos o prazer de pela primeira vez em muito tempo rever Jack Bauer menos como agente de campo e mais como estrategista também é um prato cheio para os fãs dessa série. Neste episódio pudemos ver com detalhes toda a inteligência que há em Jack Bauer, o que comprova que ele nunca foi apenas músculos e uma arma, mas uma mente brilhante.

Confesso que o Tony Almeida malvado não está me agradando. Ele não parece ter um objetivo ou um motivo por trás dessa vilania toda e, pior, fica sem expressão quando solta frases malignas, como se tudo aquilo fosse armado. Mas definitivamente não faz mais sentido Tony ser bonzinho. A idéia do grupo terrorista americano de atacar novamente o país e culpar alguém que tenha ódio dos EUA, mas não seja ligado a nenhum grupo terrorista é muito interessante.

Sensacional a volta da Chloe que, mesmo agora com marido (e o Morris continua o mesmo babaca de sempre) e de um filho super fofo, continua fiel ao Jack em qualquer circunstância e em todos os momentos. 24 Horas sem a Chloe não é 24 Horas.

É de partir o coração assistir aos resultados lentos (nem tão lentos assim se considerarmos que faz no máximo 5 horas que ele ficou exposto) que a doença de Jack está produzindo. Vê-lo gritar a pleno pulmões que a reabertura dos arquivos da CTU foi uma ordem do presidente David Palmer foi de fazer chorar.

Enfim, 24 horas entra para as horas finais da 7ª temporada prometendo-nos o maior embate de todos os tempos da série, Jack e Tony e, obviamente, ninguém pode perder.

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Vocês notaram como a Renee ficou bem mais legal depois que o Larry morreu? Quase fiquei feliz com a morte dele então.

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A filha da presidente continua a me irritar. Por que ninguém simplesmente a mata? Moça mala, estragando tudo pra coitada da mãe que aparenta ser a melhor presidente desde o finado Palmer.

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Adorei o Jack para o Hudges: "Pode ser que a presidente não tenha estômago para colocar sua família em risco, mas não se iluda. Eu tenho"! Boa Jack!

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Ainda hoje, texto sobre Kyle XY, a nova série do SBT!

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